quinta-feira, 7 de junho de 2012

Os benefícios do Ômega-3

Nem toda gordura ingerida na alimentação é prejudicial

Você sabia que nem toda gordura faz mal à saúde ? Pois existe um grupo de gorduras, conhecidas como ômega 3, que não só não prejudica, como ajuda no funcionamento do corpo humano.

Os principais benefícios do consumo do ômega 3 são para o coração, para o cérebro e para a criança que está em desenvolvimento no útero da mãe. Diversos estudos vem demonstrando que o consumo desse tipo de gordura é associado à perda de peso e à diminuição de risco de morte cardíaca, por exemplo. Então é uma gordura especial que nós sabemos hoje que precisamos ingerir em maior quantidade e armazenar em nosso corpo.

Outra vantagem do consumo do ômega-3, de acordo com vários especialistas é o controle da inflamação. Pessoas que consomem ômega-3 têm menos problemas com inflamação e tem estudos até mostrando benefícios em doenças reumáticas, como a artrite.

Onde encontrá-lo

Mas o que pode ser feito para aumentar o consumo desse composto? De acordo com os nutricionistas, o ômega-3 está muito concentrado nos vegetais e nos peixes de origem marinha, principalmente os de regiões onde a água é fria e os que vivem em uma zona mais profunda.

O principal problema relacionado à baixa ingestão de ômega-3 é que o brasileiro está culturalmente pouco habituado a consumir peixe na quantidade indicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 12 quilos por ano, ou pouco mais de 30 gramas por dia.

No entanto, apesar dos benefícios da alimentação à base de peixes, não é recomendado que se deixe de comer carne vermelha. Para tanto, apenas é necessário que seja feito um equilíbrio entre o consumo de gorduras saturadas e insaturadas, bem como se busque controlar a proporção dos chamados bom e mau colesterol (HDL e LDL, respectivamente)

O colesterol é considerado o vilão da doença cardíaca. Só que o mais importante quanto ao colesterol é o que nós produzimos. Nós podemos ter dois tipos de colesterol, o que nós ingerimos e o que nós produzimos no nosso corpo. O mais perigoso é o que nós produzimos. Entre os principais riscos da alta concentração do colesterol ruim está a arteriosclerose, que pode culminar inclusive num infarto.

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