Curiosidades

Para Paul Theroux, “pelas leis da natureza, todo homem é um produtor e um consumidor, ou seja, se ele consome ele também produz”
Então vale uma reflexão a cerca do cocô!
O tema pode parecer estranho, o assunto inadequado e constrangedor, mas as nossas fezes podem dizer muito sobre o funcionamento de nosso organismo. O tamanho, a textura, o odor e até mesmo a cor do nosso cocô podem denunciar se estamos com algum problema, ou se está “tudo limpo”. Mastigação incorreta, mau funcionamento do seu fígado e intestino, e até falta de nutrientes em seu organismo, são apenas alguns exemplos dos problemas que podem ser detectados a partir da análise das fezes. Acredite ou não, mas o cocô tem a sua forma ideal e mostra se estamos saudáveis e com nossos órgãos em dia. Aqueles cocôs longos e grossos, como se fosse uma salsicha, com as bordas bem acabadas costumam ser os mais saudáveis. Mas se o que você vê ao dar a descarga são caroços duros, ou excrementos finos, com aparência pálida e/ou odor forte, atente-se: algum problema pode haver com seu organismo. Uma das principais doenças que se pode evitar, tendo um cocô “saudável”, é o câncer de intestino –segundo tipo de tumor maligno a acometer pessoas em todo o mundo.
Fonte: http://blogdadieta.com.br/2009/07/29/atraves-do-seu-coco-voce-descobre-como-anda-sua-saude/




     As fezes devem ter uma consistência firme e formato cilíndrico, porém macia e encorpada. Podem variar do marrom escuro ao marrom claro,e ter um cheiro característico, mas não fétido.E, devem sair sem muito sacrifício. Nem sempre isso acontece. E vários tipos, formas, cores e odores de cocô podem aparecer:

·         O cocô pode ser bem escuro, quase preto, quando o sangue já seco de um sangramento interno está presente. Fezes com muco e comum sangramento mais intenso podem indicar uma alteração mais séria como hemorróidas, colite ou até mesmo câncer e é melhor procurar um médico. Dor ao fazer cocô também pode ser sinal de hemorróidas ou falta de fibras na dieta. Quando você toma muito vinho tinto as fezes também podem ficar bem escuras. Alimentos industrializados com corantes muito fortes e intensos podem deixar o cocô mais “colorido”. Assim como a beterraba deixa o cocô vermelho.

·         Se o cocô está verde claro pode ser um sinal de excesso de açúcar, frutas e vegetais e uma falta de grãos ou sal.

·         Fezes amareladas podem indicar uma infecção por um parasita chamado giárdia, que causa uma diarréia intensa e amarela.

·         Quem come muitas folhas e verduras escuras faz cocô verde escuro. Cocô verde também pode ser causado por excesso de ferro na dieta, vindo de complementos alimentares, por exemplo.
     Fezes muito gordurosas são típicas de má absorção e se forem seguidas de muitos gases podem indicar uma má absorção de carboidratos. Com relação ao seu formato, cocos tipo“lápis”:finos e compridos, podem indicar que alguma coisa interna está atrapalhando sua passagem ou que há um baixo consumo de fibras. Fezes amolecidas e pastosas e com pedaços de alimentos podem indicar uma intoxicação alimentar, intolerância a lactose, uso de antibióticos e antiácidos e até situações de muita ansiedade. Se o cocô se parece com cocô de cabrito, em bolinhas pequenas e ressecadas, pode ser um sinal de intestino preso. As causas são geralmente falta de fibras, água e consumo em excesso de gordura, fastfoods e alimentos industrializados. Se o cocô for muito fedido pode ser um sinal de desequilíbrio da flora intestinal (as bactérias saudáveis que moram no Intestino e ajudam na digestão) ou um excesso de proteína animal que pode “putrefar”: apodrecer,dentro do intestino. Alguns alimentos contêm compostos de enxofre, como o repolho e os puns podem ter um cheiro bem forte. Uma pessoa normal solta uns 10 a 15 puns durante o dia, mesmo que não os sinta.A melhor posição para fazer é agachado, pois essa posição relaxa a musculatura que controla a saída do cocô e deixa o reto – canal que desemboca no ânus – mais reto, evitando que restos de fezes se acumulem, o que pode facilitar o surgimento de apendicite e de infecções no cólon. O cocô é muito nojento, por isso deve-se evitar colocá-lo na boca. Ele carrega entre 150 a 500 tipos de bactérias em alta concentração – são até 10 trilhões por grama – que podem causar infecções graves.Alguns cocos flutuam, tudo depende da alimentação.Os que não tem uma quantidade considerável de gordura ou bolhinhas de ar no seu interior afundam como uma âncora.
     Prestar atenção nas suas fezes pode ser tão útil quanto checar se está com febre ou com a pressão alta. Pelo cocô é possível descobrir alguns problemas da sua alimentação, da sua saúde, dos seus intestinos e até mesmo de seus níveis de stress e ansiedade. Nosso organismo é a máquina mais perfeita que existe e, quando pede uma coisa deve ser atendido. O organismo vai se acostumando com as “negações” e “esperas” e depois de um tempo começa a falhar, causando problemas mais sérios. Portanto, se vier aquela vontade sobrenatural de fazer cocô, pare o que estiver fazendo e atenda seu intestino.