Em março do ano que vem chega às telonas uma versão em 3D de um dos melhores livros sobre ambientalismo para crianças, “The Lorax”. Trata-se de um dos livros mais conhecidos de Dr. Seuss (Theodor Seuss Geisel na vida real), um autor infantil muito lido nos Estados Unidos mas quase desconhecido no Brasil, em parte porque suas histórais são cheias de rimas e jogos de palavras quase intraduzíveis.
Geisel, que viveu entre 1904 e 1991, escreveu e ilustrou 46 livros, que superaram a marca de 100 milhões de exemplares vendidos (embora alguns autores falem em meio bilhão). “The Lorax”, uma fábula sobre os impactos ambientais da industrialização desenfreada, foi publicado em 1971, quando esta discussão ainda engatinhava.
O filme está em fase de pós-produção nos estúdios da Universal Pictures e da Illumination Entertainment, sob os cuidados da equipe que produziu “Meu Malvado Favorito”, lançado no ano passado. Danny deVito empresta sua voz ao Lorax, uma criatura resmungona que luta para evitar que a sua floresta e todas as espécies que dependem dela sejam destruídas pelo ganancioso Once-ler.
Ao contrário de outros sucessos do autor (”The Cat in the Hat”, “Green Eggs and Ham”, “One Fish, Two Fish, Red Fish”), unanimemente amados nos EUA, “The Lorax” enfrentou e ainda enfrenta resistência. O setor madeireiro não gostou nada da forma como é retratado no livro e, no front oposto, alguns ambientalistas consideraram a figura do Lorax um retrato pouco simpático da militância. Entretando, a maior parte do movimento louva a história como um libelo que é eloquente sem ser chato.
O senso crítico e os temas afeitos à sustentabilidade são recorrentes na literatura de dr. Seuss. Numa de suas histórias mais conhecidas, “O Grinch” (que chegou ao Brasil em 200o em filme em que Jim Carrey interpreta o monstrengo que odeia o Natal), o autor ataca o consumismo enlouquecido.
Geisel, que viveu entre 1904 e 1991, escreveu e ilustrou 46 livros, que superaram a marca de 100 milhões de exemplares vendidos (embora alguns autores falem em meio bilhão). “The Lorax”, uma fábula sobre os impactos ambientais da industrialização desenfreada, foi publicado em 1971, quando esta discussão ainda engatinhava.
O filme está em fase de pós-produção nos estúdios da Universal Pictures e da Illumination Entertainment, sob os cuidados da equipe que produziu “Meu Malvado Favorito”, lançado no ano passado. Danny deVito empresta sua voz ao Lorax, uma criatura resmungona que luta para evitar que a sua floresta e todas as espécies que dependem dela sejam destruídas pelo ganancioso Once-ler.
Ao contrário de outros sucessos do autor (”The Cat in the Hat”, “Green Eggs and Ham”, “One Fish, Two Fish, Red Fish”), unanimemente amados nos EUA, “The Lorax” enfrentou e ainda enfrenta resistência. O setor madeireiro não gostou nada da forma como é retratado no livro e, no front oposto, alguns ambientalistas consideraram a figura do Lorax um retrato pouco simpático da militância. Entretando, a maior parte do movimento louva a história como um libelo que é eloquente sem ser chato.
O senso crítico e os temas afeitos à sustentabilidade são recorrentes na literatura de dr. Seuss. Numa de suas histórias mais conhecidas, “O Grinch” (que chegou ao Brasil em 200o em filme em que Jim Carrey interpreta o monstrengo que odeia o Natal), o autor ataca o consumismo enlouquecido.
Fonte: Instituto Carbono
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