segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Romã previne doenças do coração, alivia o estresse e melhora a vida sexual, diz estudo

Fruta está sendo usada por pesquisadores como elixir da juventude

A romã pode ajudar a prevenir doenças cardíacas, aliviar o estresse e ainda melhorar sua vida sexual. A fruta está sendo usada como o elixir da juventude, dizem especialistas. As informações são do jornal britânico Daily Mail.

Um estudo encontrou uma dose diária que pode tornar o processo de envelhecimento mais lento. Porém, a dose ideal não foi divulgada.

Um extrato da fruta inteira - incluindo casca e sementes - foi dado a 60 voluntários no formato de cápsula.
Pesquisadores monitoraram a atividade de produtos químicos em seus corpos em comparação com aqueles que tomaram um placebo.

Eles verificaram uma diminuição significativa em um marcador associado a danos celulares, o que pode causar deficiência no cérebro, músculos, função hepática e renal, assim como efeitos do envelhecimento na pele.

Essa diminuição - um benefício até então desconhecido da romã - está sendo pensada para retardar a oxidação ou "ferrugem" do DNA nas células que ocorre naturalmente ao longo do tempo, de acordo com os pesquisadores do laboratório privado ProbelteBio, na Espanha.

Sérgio Streitenberger, que liderou o estudo, disse estar muito animado com os resultados.
- Isso demonstra que acreditamos que o consumo regular do extrato de romã pode retardar o processo de oxidação do DNA, uma maneira de olhar para o envelhecimento é pensar nela como ferrugem ou oxidação, um processo prejudicial. Ser capaz de se proteger contra esse processo seria um avanço significativo.

Sua equipe - cujo estudo será publicado ainda neste mês - encontrou uma diminuição dos níveis de um marcador químico chamado 8-Oxo-DG em testes de urina dos participantes.

A romã tem sido reconhecida como um superalimento, durante séculos, e contém vitaminas A, C e E, bem como ferro e antioxidantes - substâncias químicas que ajudam a neutralizar as moléculas de oxigênio nocivas conhecidas como radicais livres.

Fonte: R7 Notícias

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