domingo, 18 de agosto de 2013

Se essa rua fosse minha!!!

Fonte: AQUI

O mundo precisa de mais!!!!



Chegou a hora dos ativistas de sofá! Em 19 de agosto é celebrado o Dia Mundial da Ação Humanitária, e para ajudar as pessoas que passam necessidade em todo o mundo, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou nesta sexta-feira, 16 de agosto, a campanha O mundo precisa de mais… nas redes sociais.

O objetivo? Transformar as palavras das pessoas em realidade. Em 2012, a comunidade humanitária atingiu mais de um bilhão de pessoas no mundo por meio da campanha Eu estive aqui. Um ano depois, a meta da organização é “aproveitar esta incrível expressão de boa vontade em nível global e fazer algo que nunca foi feito antes”.

“Nós sabemos que as necessidades humanitárias estão crescendo e, se formos atender a essas necessidades crescentes, temos de fazer as coisas de forma diferente”, declarou a chefe humanitária da ONU, Valerie Amos.

Os fundos arrecadados por meio da campanha irão para esforços de ajuda em lugares como Iêmen, Haiti e Afeganistão – países com grandes necessidades humanitárias que saíram do radar internacional, segundo a ONU.

Como posso ajudar?

Para ajudar, antes de qualquer coisa é importante conhecer o site da campanha. Lá é possível ficar por dentro do assunto por meio de vídeos com pessoas envolvidas no caso, com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon e a cantora Beyoncé, e encontrar perguntas e respostas, a exemplo de “Como transformaremos as palavras nas redes sociais em favor das populações vulneráveis?” e “Para onde será destinado o dinheiro?”

O segundo passo é saber quais as palavras as empresas parceiras da campanha escolheram para patrocinar a ação. Cada vez que uma pessoa compartilha uma palavra patrocinada via Twitter, usando a estrutura #theworldneedsmore #[palavra], ela desbloqueia um dólar do patrocínio e também receberá uma mensagem dizendo que a empresa patrocinou a palavra.

Na data de celebração do Dia, serão realizados eventos comemorativos e o lançamento oficial da iniciativa em Nova York, Rio de Janeiro, Dubai e Nairóbi.

Fonte: Eco D

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Evitando a falta de água no futuro.






No banho, feche a torneira enquanto estiver se ensaboando. Uma ducha de 15 minutos, com torneira aberta, gasta cerca de 240 litros de água.








Lave o carro com balde ao invés de mangueira. São necessários cerca de 230 litros de água para lavar um carro com mangueira.







Molhe as plantas com regador quando o calor estiver menos intenso. Gasta-se aproximadamente 260 litros de água para regar um jardim durante 15 minutos.






Encha o lavatório de água quando for fazer a barba em vez de deixar a torneira aberta.









Junte sempre o máximo de roupas para por na máquina. Cada lavagem gasta cerca de 100 litros de água.







Elimine os vazamentos, troque ou conserte torneira pingando.





sábado, 10 de agosto de 2013

Reciclando....

Encontre AQUI!

Maneiras simples de aproveitar comida



A alteração dos hábitos e o aumento do consumo da população traduziu-se num crescente aumento da quantidade de resíduos produzida diariamente. Grande parte destes resíduos é composta por alimentos que são desperdiçados durante as várias fases que vão desde a sua aquisição ao consumo propriamente dito. Ou porque se esqueceu deles e se estragaram (ou passou o prazo de validade), ou porque “sobraram” da preparação das refeições (talos, cascas, etc.), ou porque calculou mal as quantidades do almoço de Domingo …


São várias as razões que pode melhorar na gestão familiar para não desperdiçar alimentos em bom estado ou que podem ser habilmente aproveitados e, consequentemente, não desperdiçar dinheiro.




Organizar e planejar


1. Inspecione a despensa e a geladeira e consuma primeiro os produtos com prazo de validade mais próximo ou que se estraguem mais rapidamente.
2. Planeje as refeições semanalmente para saber o que têm em casa e o que realmente lhe faz falta.
3. Elabore uma lista e compre apenas o que necessita.
4. Mantenha alguns alimentos básicos na despensa, geladeira e o freezer com os básicos indispensáveis.


Guardar


5. Depois de abrir uma embalagem de alimentos secos (cereais, arroz, farinha, bolachas, etc.) feche-a devidamente ou transferira o conteúdo que sobrou para frascos, latas ou caixas com tampa.
6. No caso das latas de feijão ou atum, coloque o que sobrou num recipiente e guarde na geladeira ou freezer.
7. Guarde as frutas e vegetais na geladeira para que durem mais tempo.
8. Guarde batatas, alhos e cebolas em locais escuros e frescos para que não sequem ou apodreçam.
9. Siga as regras de armazenamento presentes nos rótulos dos produtos e verifique a validade.

10. Congele alimentos e sobras de comida para prolongar o tempo de conservação.
11. Coloque uma folha de papel na gaveta dos legumes da geladeira para que absorva a umidade em excesso e não estrague os alimentos.
12. Retire todo o ar do saco de plástico onde tem o pão e feche muito bem para que, sem ar, o pão dure mais dias.
13. Coloque a alface, couve, espinafres ou hortaliça com os pés dentro de uma bacia com água dentro da geladeira para manterem a frescura e as folhas viçosas.
14. Coloque as bananas à temperatura ambiente e longe das outras frutas para que não amadureçam muito depressa. 

Preparar


15. Utilize um espremedor de laranjas para maximizar a quantidade de sumo extraída sem perder gota.
16. Congele molhos e caldos em recipientes para usar facilmente posteriormente por doses.
17. Lave, corte e prepare alimentos como brócolis, ervilhas, cenouras, cebolas, alho, ervas aromáticas, espinafres, frutos silvestres, etc. e coloque no congelador em sacos bem fechados.
18. Aproveite os alimentos da época como a fruta e o tomate na preparação de doces e compotas.
19. Seque frutos da época como uvas, ameixas e alperces e guarde em sacos herméticos no congelador.
20. Faça picles com pepinos, cenoura, couve-flor, etc.
21. Adira à conserva de legumes. Uma técnica muito utilizada em países europeus .
22. Prepare uma refeição pensando na próxima. Por exemplo almoce cozido à portuguesa e jante empadão ou empadas de carne.
23. Congele o pão que não comeu. Quando precisar é só colocar uns segundos no microondas envolto num pano para ter pão “fresco”.
24. Se os tomates estiverem maduros de mais utilize-os frescos para base de molhos ou estufados ou seque-os no forno e guarde em azeite no frigorífico para usar posteriormente.
25. Para impedir que a banana da salada de fruta fique escura, coloque-a em água muito quente durante 15 segundos antes de descascar, deixe esfriar e depois retire a casca. A casca vai ficar escura, mas a polpa permanece sem escurecer.

26. Confeccione saladas ou espetadas de fruta. Os seus filhos vão adorar.
27. Faça tortas de legumes que pode levar ao forno para comer no próprio dia ou congelar para comer mais tarde.
28. Seque ervas aromáticas pendurando-as pelo caule num local escuro e seco.
29. Retire o queijo da embalagem de compra e envolva-o em papel de alumínio para que permaneça mais fresco.
30. Para evitar sobras, calcule as proporções de alimentos que necessita para preparar as refeições de acordo com o número de pessoas à mesa. 

Aproveitar


31. Pode salvar o conteúdo dos ovos partidos misturando as gemas e as claras e congelando a mistura em bandejas de gelo (2 cubos equivalem a um ovo).
32. Utilize os talos de brócolos, couve ou de outros vegetais para preparar a base da sopa.
33. Liquidifique frutas e vegetais muito maduros e que já não vai comer para preparar sumos, batidos, molhos, etc.
34. Rale pão seco para fazer pão-ralado caseiro.
35. Utilize as sobras de carne para fazer empadão e pratos com carne picada.
36. Faça caldos de legumes caseiros fervendo as extremidades de cebola, cenoura, aipo, pimento, etc. que deve ir guardando no frigorífico.
37. Aproveite as frutas maduras para fazer doces . 
38. Utilize as sobras de frango cozido ou assado para fazer saladas ou sanduíches de frango.
39. Corte, leve ao fogo com um fio de azeite, alho e ervas aromáticas o pão do dia anterior para fazer torradas, que pode também congelar.
40. Junte os pequenos pedaços de massas partidas ao arroz ou a mistura de vegetais.
41. Adicione as migalhas de bolachas ou o fundo das embalagens de cereais a um iogurte para um lanche saudável.

42. Ferva os ossos de frango para preparar caldos de galinha caseiros.
43. Utilize as aparas e sobras de queijo para preparar pratos de massa com queijo ou ralar para coberturas de refeições gratinadas.
44. Congele chá ou café sobrado em bandejas de gelo para adicionar posteriormente para esfriar chá ou café quente.
45. Congele iogurte nos recipientes com pauzinhos usados para os gelados caseiros.
46. Faça pão-ralado parmesão para coberturas de gratinados e polme para fritos utilizando aparas de queijo parmesão e crostas de pão ou pão duro.
47. Utilize a água do cozido para fazer uma sopa.
48. Frite as cascas de batatas bem lavadas em azeite, alho e ervas. Uma saborosa e original entrada.
49. Coloque os grumos de açúcar ou o mel cristalizado durante 30 segundos no microondas para voltar ao estado normal. Em alternativa e apenas para o caso do mel pode deixar em banho-maria durante uns minutos até liquefazer. 

Reciclar



50. … Quando não conseguir pensar em mais nada que possa fazer para aproveitar os alimentos faça compostagem. Pelo menos podem ser aproveitados para produzir um fertilizante natural.









quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Em busca de uma vida mais verde...



Desperdice menos alimentos. 

 Por de trás dos alimentos que adquirimos diariamente nos supermercados está a utilização de inúmeros recursos, custos de transporte e elevados níveis de poluição. Evite desperdiçar alimentos, comprando apenas aquilo que vai realmente consumir, sempre com a menor quantidade de embalagem possível e, de preferência, orgânico.





Consuma menos carne.

Sabia que a produção de bife em todo o mundo contribui mais para as alterações climáticas do que o setor dos transportes? Para além disso, quando comparada às plantas, a produção de carne de porco e de frango também contribui, em larga escala, para os níveis de poluição e para as emissões de dióxido de carbono.


Alimentação local.


Transportar elementos do local onde foram produzidos ou criados, até ao sítio onde são processados e embalados e depois até ao supermercado tem custos ambientais extremamente prejudiciais. Ao escolher produtos locais, irá não só reduzir a sua pegada de carbono – com a redução dos custos de transporte – como também irá apoiar os produtores locais, em vez de as grandes corporações. Procure adquirir sempre alimentos biológicos, locais e na sua época própria (alimentos não sazonais têm custos adicionais, financeiros e ambientais).


Conduza menos.

Trabalhe em casa, faça car pooling (os colegas de trabalho levam alternadamente o carro para o escritório dando boleia aos restantes); quando sai trate do maior número de assuntos possível; mude de casa para uma localização mais próxima do trabalho e de todas as restantes infraestruturas/serviços de que necessita; ande a pé, de transportes públicos ou de bicicleta. Não é fácil reduzir a condução, mas se for ecologicamente consciente, pode fazer alterações significativas um pouco de cada vez. Para além disso, é muito mais saudável andar a pé ou de bicicleta.


Viaje menos. 




Viajar de avião é um dos grandes responsáveis pela produção excessiva de dióxido de carbono e pelas alterações climáticas no mundo. Antes de apanhar um avião, pense duas vezes: faça vídeo-conferências, goze férias no seu país ou vá para fora de comboio.




Compre menos coisas. 

Adquirir muitas coisas de forma contínua é um desperdício – cada objeto requer uma quantidade exorbitante de recursos para ser produzido e levado até ao consumidor, para não falar na forma negativa como contribuem para as alterações climáticas. Tente reduzir a quantidade de coisas que adquire, ou seja, antes de comprar veja se pode pedir emprestado a alguém, se pode alugar, se pode reciclar o que tem, se pode fazer o que precisa com as suas próprias mãos ou simplesmente tente viver sem ela. Muitas vezes, só depois de adquirimos algo é que vemos a sua inutilidade, por isso, comece a inverter mais vezes o processo.


Compre usado.



Ao adquirir objetos em segunda mão, evita a compra de produtos novos e, consequentemente, todos os recursos que foram gastos na sua produção e transporte. Para além disso, ao comprar algo usado vai aumentar a esperança de vida desse objeto e pode ser muito divertido andar à “caça de tesouros” em lojas vintage, livrarias de segunda mão, feiras de antiguidades ou até mesmo no eBay.





Uma casa mais pequena.

É claro que, por mais que queira reduzir a sua pegada de carbono, não é de hoje para amanhã que pode mudar-se para uma casa mais pequena; no entanto, é algo em que pode pensar na próxima vez que tiver de fazer mudanças ou se decidir adquirir uma casa própria. Porquê? Porque uma casa mais pequena precisa de menos recursos para ser edificada, requer menos energia, água e aquecimento, ou seja, acaba por produzir menos dióxido de carbono.


Gaste menos energia. 

Mesmo com a eficiência energética que advém de habitar numa casa mais pequena, continuam a existir muitas formas de poupar energia em casa: baixe a temperatura da caldeira, do aquecimento central e do ar condicionado; desligue as luzes sempre que sair de uma divisão; não deixe os eletrodomésticos em standby, nem os carregadores dos telemóveis nas tomadas; pendure a roupa ao ar livre em vez de utilizar a máquina de secar; troque as lâmpadas tradicionais por lâmpadas ecológicas…



Gaste menos água.



É tão fácil reduzir a sua pegada de carbono através da poupança de água: basta não deixar a água a correr enquanto lava as mãos, os dentes ou a loiça; evitar banhos de imersão e tomar duches rápidos; aproveitar a água da chuva para regar o jardim ou lavar o carro; instalar redutores de fluxo de água em todas as torneiras e chuveiros; pôr as máquinas de lavar louça e de roupa a trabalhar apenas com a carga máxima…



Poupe papel.

Deixe de ser uma daquelas pessoas que tem de imprimir e arquivar tudo – crie ficheiros de arquivo digitais e imprima apenas o essencial; deixe de receber os extratos bancários e contas diversas por correio e prefira consultar tudo isso online. Em vez de enviar um fax, envie um e-mail. Leia as suas revistas e jornais preferidos na Internet em vez de os comprar. Recicle todo o papel que consumir, aproveitando folhas com um dos lados livre para fazer blocos de notas. 



Adote um estilo de vida vegetariano ou vegan.


Embora não seja completamente indispensável, é uma boa forma de reduzir a sua pegada de carbono. Ao contrário do que muitas pessoas possam pensar, uma dieta alimentar vegetariana ou vegan pode ser deliciosa e saciante, para além de ser muito saudável – tem menos gordura e calorias, por exemplo. Acima de tudo, abdicar de carne, ovos e laticínios significa não contribuir para o crescimento de corporações que têm um impacto ambiental negativo.



Sugestões de como reduzir a pegada de carbono nas atividades diárias


Na rua

Na hora de comprar um veículo, prefira os que vêm com a opção flex fuel, abastecer com etanol é menos prejudicial ao ambiente. Quanto maior e mais potente o motor do carro, mais ele irá consumir e poluir.

Faça regulagem periódica do veículo e prefira lavagem a seco (algumas opções são mais baratas que a tradicional usando água).

Não jogue lixo na rua.



Em casa

Aproveite a luz do sol para iluminar a casa, abra bem as janelas e cortinas.

Use o aparelho de ar-condicionado de maneira racional: com portas e janelas fechadas e os filtros regularmente limpos.

Cuidado para não esquecer o carregador do celular ligado na tomada.

Prefira água filtrada à engarrafada, que exige transporte por veículos a diesel.

Utilize recipientes reutilizáveis, como as bombonas de 10 e 20 litros, ao invés de garrafas descartáveis de plástico. Na composição do plástico exitem elementos derivados do petróleo.

Não seque roupas atrás da geladeira, isso aumenta consideravelmente o consumo de energia. O varal tradicional é sempre mais indicado que a secadora.

Use restos de alimentos como adubo orgânico nos vasos de flores ou plantas.

Realize transações bancárias pela internet – economize o tempo e combustível do deslocamento.

Procure fazer compras nos mercados próximos a sua casa, onde pode ir a pé. E aproveite para levar a sua própria sacola, reduzindo o consumo de plástico.

Opte por produtos locais e da estação, que não precisam ser transportados por longas distâncias.

Prefira produtos duráveis aos descartáveis, esse é o pontapé inicial para reduzir a quantidade de lixo gerado no mundo.

Reserve o óleo de fritura em garrafas PET e depois encaminhe para alguma entidade que possa reaproveitá-lo.

Adote o uso de pilhas e baterias recarregáveis. As descartáveis devem ser entregues em postos de coleta, jamais jogadas no lixo comum.


No trabalho


Desligue equipamentos quando não os estiver usando.

Desabilite a proteção de tela do computador, que gera um consumo desnecessário de energia.

Imprima com responsabilidade.

Recicle material do escritório; adote o uso de papel ecoeficiente ou reciclado e aproveite os dois lados das folhas de papel.

Tente resolver questões por telefone, ao invés de pegar trânsito para ir e voltar a reuniões rápidas.

Se puder escolher, prefira notebook ao computador de mesa para economizar energia. No caso de só ter o PC, tente mudar o monitor por um de LCD.

Tenha a sua própria caneca, para evitar desperdício de copinhos de água e café.

Contrate bikeboy, ao invés de motoboy. É mais barato e menos poluente.

Use mídias regraváveis, drives USB e o e-mail. Estes meios são mais indicados do que os CDS e DVDs tradicionais feitos de plástico.


Na vida pessoal

Evite trocar o celular por puro impulso e, quando o fizer, deixe seu modelo antigo na revendedora para reciclagem.

Prefira a escada ao elevador para subir poucos andares.

Ao fazer aplicações bancárias, escolha investimentos socialmente responsáveis.

Plante árvores, o que continua sendo um bom gesto de preocupação com o meio ambiente. Hoje éo na terra, por sites na internet como o Clickarvore.

Pratique ações voluntárias

Divulgue para todas as pessoas do seu convívio a necessidade de se adotar atitudes social e ambientalmente corretas.


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Pegada de Carbono



Pegada de carbono é a medida do impacto das atividades humanas sobre as emissões de gases do efeito estufa, ou seja, condiz com a quantidade de dióxido de carbono equivalente liberada na realização de cada atividade.

O ciclo de vida de um produto pode ser usado como exemplo. Durante a fabricação, várias etapas liberam gases do efeito estufa, como a extração e o transporte das matérias-primas, a energia utilizada, o transporte do próprio produto, a estocagem (pode incluir câmaras frias) e finalmente a disposição (em lixões, aterros sanitários ou incineradores).

Saiba como agir para reduzir sua pegada de carbono

Uma das iniciativas mais eficazes para reduzir a pegada de carbono é diminuir a dependência de combustíveis fósseis que, quando queimados, emitem toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. Outro fator importante é a economia de energia elétrica. Além de reduzir os custos com a conta de luz no fim do mês, essa ação colabora com os esforços globais de mitigação dos impactos do desenvolvimento humano sobre os recursos naturais.